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Conheça o pior modelo de chatbot que você poderia ter em sua empresa

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O serviço de atendimento ao cliente vem passando por constantes transformações. Com o avanço tecnológico dos últimos anos, a interação entre os consumidores e as empresas teve que unir a qualidade com outros fatores que são considerados fundamentais para os clientes do século XXI, como agilidade, assertividade e praticidade.

Para acompanhar todas essas exigências, muitas empresas adotaram o chatbot, também conhecido como assistente virtual. Essa tecnologia está fazendo o maior sucesso entre as companhias e é representada por um robô desenvolvido a partir de um software de comunicação automatizada, que é capaz de interagir por texto, via chat, com os consumidores.

Boas ferramentas de chatbot têm inteligência artificial e isso permite que o robô amplie o seu conhecimento a cada nova conversa, melhorando a sua capacidade de interação com novos clientes.

O chatbot vem sendo apontado como a solução ideal para que a área de atendimento ao cliente consiga realizar um serviço de qualidade, com rapidez e praticidade. O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, explica de maneira clara a revolução que o chatbot está trazendo para o mercado.

“Você deveria enviar uma mensagem para uma empresa do mesmo jeito que envia para um amigo. Você deve ter uma resposta rápida e isso não deve exigir sua atenção total, como uma ligação telefônica exige. E você não deveria ter que instalar um novo aplicativo” – comentário de Mark Zuckerberg sobre as mudanças trazidas pelo chatbot.

Porém, não são todos os modelos de chatbot que cumprem esse papel dentro das empresas. Para evitar que o seu negócio caia em armadilhas, mostramos a seguir as características do pior chatbot que a sua companhia poderia ter. Confira!

Problemas com a segurança dos dados

Na ânsia de utilizar essa tecnologia na empresa, muitos gestores contratam um chatbot sem se preocupar com as questões de segurança. Nesse canal, serão compartilhados dados do cliente e do negócio, por isso, a segurança é algo que precisa de muita atenção.

No ambiente online, é frequente os casos de roubo de informações sigilosas, como dados bancários, senhas e documentos, que podem ser utilizados para crimes virtuais. O pior modelo de chatbot que a sua empresa poderia ter não valoriza a segurança das informações, não oferece um registro completo de toda a interação com o cliente e não tem uma estrutura para prevenir possíveis ameaças nesse canal.

Chatbot suscetível a ataques de hackers

Além do perigo de ter os dados roubados no pior modelo de chatbot, a empresa ainda pode colocar o cliente em uma outra situação bastante ruim, que são os ataques de malwares. Nesses casos, o chatbot é hackeado e pode acabar compartilhando um malware com outros consumidores.

Quando o cliente é afetado por um malware que atingiu o chatbot da sua empresa, o programa começa a enviar mensagens para pessoas conhecidas do cliente. Isso é possível porque esses softwares maliciosos usam como base para os ataques as estatísticas de contato. O link suspeito é compartilhado com várias pessoas, aumentando a abrangência do ataque.

Isso prejudica muito a imagem da empresa que contratou esse pior modelo de chatbot, podendo gerar, inclusive, problemas legais caso os ataques tragam complicações para os clientes.

Por isso, investir em um chatbot de qualidade, que permita um monitoramento contínuo dos dados, garantindo a segurança do cliente e da empresa, é a melhor decisão que a sua companhia pode tomar.

Se você gostou da dica de hoje e quer continuar ampliando os seus conhecimentos sobre a área de atendimento ao cliente, não deixe de conferir também em nosso blog o post que mostra os 5 detalhes sobre gestão de ticket que você deveria saber.

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